Na oportunidade, os representantes das entidades alinharam as estratégias de atuação frente à promulgação da nova legislação, de origem do legislativo municipal, além de levantarem as principais limitações frente à nova possibilidade e entraves junto à Lei 12.842/2013, que dispõe sobre o Ato Médico. “A gestão plena da Atenção Primária é algo mandatório para a organização do sistema público de saúde e a prestação de serviços adequados à população. Para isso, precisamos de equipes completas e qualificadas, respeitando os limites inerentes de cada profissional, em um trabalho conjunto, mas organizado”, destacou Dra. Jene Greyce.
A presidente do CRM-AC e também médica de família e comunidade, Dra. Leuda Davalos, apresentou breve panorama do trabalho na rede municipal de saúde e as atividades jurídicas do Conselho na defesa do ato médico. O diretor da AMAC e Vice-Presidente do Sindmed-AC, Dr. Rodrigo Santiago, também ressaltou a importância do trabalho conjunto das entidades na consecução de objetivos comuns: “Nosso objetivo final é a defesa da saúde e do trabalho médico de qualidade”.