Na declaração divulgada hoje aos médicos destaca-se o cumprimento integral do Código de Práticas para o Controle do Tabaco para Instituições e Profissionais de Saúde (WHO, 2004), especialmente no que se refere a não permitir a interferência da indústria do tabaco junto aos médicos, sociedades médicas, faculdades de medicina e centros de pesquisa universitários.
Já na recomendação o destaque é para que o tabagismo ativo e passivo em todos os prontuários, boletins de atendimento e atestados de óbitos dos tabagistas atendidos com seus respectivos códigos da Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde da Organização Mundial da Saúde (CID 10, OMS).